El Programa Talentos jóvenes rurales en América Latina, el Caribe y África es una iniciativa del Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola (FIDA) quien a través del Innovation Mainstreaming Initiative (IMI) ha acordado con la Corporación Regional PROCASUR ejecutar este Programa con el objetivo conocer estrategias innovadoras de jóvenes rurales que nos permitan fortalecer sus emprendimientos y aumentar las capacidades técnicas del staff FIDA , fortaleciendo su visión sobre este segmento estratégico y sus potenciales impactos en el desarrollo del mundo rural.
Los objetivos de los Concursos a realizar por el Programa son:
i) Identificar estrategias innovadoras para el desarrollo rural, impulsadas por jóvenes rurales;
ii)Sistematizar las experiencias más notables y con un mayor impacto en las comunidades de origen;
iii) Difundir las experiencias exitosas a las organizaciones e instituciones que trabajan en torno a la juventud rural en América Latina y el Caribe y África.
Concursos:
Durante el desarrollo de este Programa se realizarán dos concursos, enfocados en zonas territoriales distintas. Cada Concurso contará con una convocatoria particular, pero los objetivos son transversales a ambos Concursos, asimismo lo son los requisitos y variables de selección.
Una vez identificadas las experiencias y estrategias exitosas, éstas formaran parte de un programa de capacitación bajo la metodología de Rutas de Aprendizaje (a realizarse en América Latina), y se convertirán en casos anfitriones para capitalizar su conocimiento y transferirlo a actores relevantes para el desarrollo del mundo rural.
Este modelo de capacitación no solo permite el conocimiento en terreno de las iniciativas seleccionadas, sino que además propone el rescate del talento local para actuar como facilitadores de su propia experiencia, convirtiéndose además en un espacio propicio para el intercambio de herramientas y conocimientos, así como también de fortalecimiento de su capital relacional.
Por otra parte, todas las organizaciones u asociaciones inscritas para participar en ambos Concursos, estarán también inscritas en la Red Intercontinental de Juventud Rural; convirtiendo esta red en un espacio de comunicación, discusión e intercambio entre los distintos actores que trabajan para el desarrollo del segmento de la población joven en el mundo rural. ¿Cómo participar? Cada Concurso cuenta con plazos y formularios independientes que pueden ser descargados de la pagina Web www.procasur.org/talentosjovenesrurales.
Cualquier consulta deberá ser enviada para talentosjovenesrurales@procasur.org
Concurso "Estrategias Innovadoras de Jóvenes Rurales"
El Concurso Regional de experiencias exitosas innnovadoras de o para jóvenes rurales, busca identificar y conocer estrategias consideradas como innovadoras que permitan potenciar el desarrollo de la juventud en el mundo rural.
Están invitados a concursar:
Iniciativas de jóvenes o dirigidas a jóvenes, que comprendan acciones orientadas al grupo etáreo dentro del siguiente rango: 15 años hasta los 30 años, en zonas rurales pobres de América Latina y el Caribe.
Fechas Concurso:
Recepción de postulaciones: !!AMPLIAMOS EL PLAZO!! hasta el 31 de Mayo 2009
Evaluación de experiencias presentadas hasta el 26 de Junio 2009
Difusión de los resultados 30 de Junio 2009
Premiación 30 de Julio 2009
http://procasur.org/talentosjovenesrurales/index.php?option=com_content&task=view&id=55&Itemid=61
30 de março de 2009
PEC e Plano Nacional de Juventude: o legado de uma geração
Encontram-se em fase final de tramitação no Congresso Nacional, duas importantes matérias que, se aprovadas, contribuirão decisivamente para o desenvolvimento do país e para melhoria da qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros e brasileiras situados na faixa etária de 15 a 29 anos.
Estamos falando da Proposta de Emenda Constitucional (PEC42/2008), que insere no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, o termo juventude na Constituição Federal. Ao reconhecer esta parcela da população, como segmento prioritário para a elaboração de políticas públicas, como já fora feito com idosos, crianças e adolescentes, avançaremos no sentido de superarmos o binômio juventude-problema para um patamar onde a juventude seja compreendida como um grupo de sujeitos detentores de direitos.
O texto da PEC da Juventude, como ficou conhecida, indica ainda necessidade de aprovação de uma segunda matéria, um Projeto de Lei (PL) estabelecendo o Plano Nacional de Juventude. Tal plano aponta uma série de metas que deverão ser cumpridas pela União, em parceria com Estados, Municípios e organizações juvenis nos próximos 10 anos. Formado por diversas ações articuladas nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital, educação, etc.
O PL 4530/2004, que trata do Plano Nacional de Juventude, já foi aprovado por uma comissão especial na Câmara dos Deputados e aguarda apenas a votação em plenário. Como o relatório foi aprovado em dezembro 2006, o Conselho Nacional de Juventude – Conjuve, está propondo sua atualização e votação ainda este ano. Para tanto necessitaremos de um esforço concentrado de parlamentares, governo federal, lideranças dos movimentos juvenis e da sociedade civil, visando a negociação de uma nova versão.
O que para muitos pode parecer uma questão organizativa e sem resultado no curtíssimo prazo, na verdade representa uma visão estratégica sem precedentes sobre este importante segmento populacional, por vezes tratado numa perspectiva de futuro, mas nunca construído como uma realidade do presente, ou até mesmo encarado de maneira imediatista e reativa aos “problemas da juventude”.
A cristalização deste tema em nossa Carta Magna, a atualização e aprovação de um Plano Nacional, estabelecendo metas para as Políticas Públicas de Juventude nos próximos 10 anos, são a melhor expressão da luta desta geração por mais direitos e, em última instância, pela efetiva democratização do Estado.
O mais importante, porém, é que para a concretização desta vitória o caminho escolhido não ficou restrito à articulação em gabinetes governamentais e parlamentares, sempre muito receptivos, diga-se de passagem. Todas as vezes que estes foram procurados, foi sempre em nome de uma ampla mobilização social dos próprios movimentos juvenis e com forte envolvimento dos mais diversos setores da sociedade civil organizada. Basta constatar os resultados da 1ª Conferência Nacional de Juventude, realizada em 2008, envolvendo mais de 400 mil participantes, e que indicou a necessidade da PEC e do Plano Nacional de Juventude ente suas mais fortes prioridades.
Caminhamos para os dois últimos anos do governo Lula, que teve como mérito o ineditismo na criação de uma Política Nacional de Juventude. Não devemos, porém, nos contentar com este avanço e muito menos deixar que esta iniciativa fique circunscrita ao período de um governo, sem garantias de continuidade após 2010. Por isso, é que precisamos extrapolar os limites da luta entre ‘governo’ e ‘oposição’ e colocar este tema na agenda do projeto de país que queremos, podemos e estamos construindo como legado a esta e às próximas gerações. É chegado o momento de alçar definitivamente política de juventude à condição de política de Estado. O Brasil precisa, a juventude quer.
Danilo Moreira, é Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, presidiu o Conselho Nacional de Juventude - Conjuve, em 2008 e foi Coordenador da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude.
danilo.moreira@planalto.gov.br
Estamos falando da Proposta de Emenda Constitucional (PEC42/2008), que insere no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, o termo juventude na Constituição Federal. Ao reconhecer esta parcela da população, como segmento prioritário para a elaboração de políticas públicas, como já fora feito com idosos, crianças e adolescentes, avançaremos no sentido de superarmos o binômio juventude-problema para um patamar onde a juventude seja compreendida como um grupo de sujeitos detentores de direitos.
O texto da PEC da Juventude, como ficou conhecida, indica ainda necessidade de aprovação de uma segunda matéria, um Projeto de Lei (PL) estabelecendo o Plano Nacional de Juventude. Tal plano aponta uma série de metas que deverão ser cumpridas pela União, em parceria com Estados, Municípios e organizações juvenis nos próximos 10 anos. Formado por diversas ações articuladas nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital, educação, etc.
O PL 4530/2004, que trata do Plano Nacional de Juventude, já foi aprovado por uma comissão especial na Câmara dos Deputados e aguarda apenas a votação em plenário. Como o relatório foi aprovado em dezembro 2006, o Conselho Nacional de Juventude – Conjuve, está propondo sua atualização e votação ainda este ano. Para tanto necessitaremos de um esforço concentrado de parlamentares, governo federal, lideranças dos movimentos juvenis e da sociedade civil, visando a negociação de uma nova versão.
O que para muitos pode parecer uma questão organizativa e sem resultado no curtíssimo prazo, na verdade representa uma visão estratégica sem precedentes sobre este importante segmento populacional, por vezes tratado numa perspectiva de futuro, mas nunca construído como uma realidade do presente, ou até mesmo encarado de maneira imediatista e reativa aos “problemas da juventude”.
A cristalização deste tema em nossa Carta Magna, a atualização e aprovação de um Plano Nacional, estabelecendo metas para as Políticas Públicas de Juventude nos próximos 10 anos, são a melhor expressão da luta desta geração por mais direitos e, em última instância, pela efetiva democratização do Estado.
O mais importante, porém, é que para a concretização desta vitória o caminho escolhido não ficou restrito à articulação em gabinetes governamentais e parlamentares, sempre muito receptivos, diga-se de passagem. Todas as vezes que estes foram procurados, foi sempre em nome de uma ampla mobilização social dos próprios movimentos juvenis e com forte envolvimento dos mais diversos setores da sociedade civil organizada. Basta constatar os resultados da 1ª Conferência Nacional de Juventude, realizada em 2008, envolvendo mais de 400 mil participantes, e que indicou a necessidade da PEC e do Plano Nacional de Juventude ente suas mais fortes prioridades.
Caminhamos para os dois últimos anos do governo Lula, que teve como mérito o ineditismo na criação de uma Política Nacional de Juventude. Não devemos, porém, nos contentar com este avanço e muito menos deixar que esta iniciativa fique circunscrita ao período de um governo, sem garantias de continuidade após 2010. Por isso, é que precisamos extrapolar os limites da luta entre ‘governo’ e ‘oposição’ e colocar este tema na agenda do projeto de país que queremos, podemos e estamos construindo como legado a esta e às próximas gerações. É chegado o momento de alçar definitivamente política de juventude à condição de política de Estado. O Brasil precisa, a juventude quer.
Danilo Moreira, é Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, presidiu o Conselho Nacional de Juventude - Conjuve, em 2008 e foi Coordenador da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude.
danilo.moreira@planalto.gov.br
20 de março de 2009
PARABÉNS juventudes, por mais uma Conquista
Jovens Rurais com mais uma conquista em suas vidas, alguns jovens rurais que fizeram a prova do vestibular da FASVIPA - Faculdade São Vicente de Pão de Açúcar - AL, conseguem aprovação pra as áreas de Pedagogia e Química, com boas colocações, entre eles e elas alguns já inseridos nos movimentos sociais, tais como: Oscar Alan, STTR, FIJR e NUDEC, de Pão de Açúcar para Pedagogia, Elanise dos Santos, CMJTTR de São José da Tepera e FIJR, para Pedagogia Rita de Cássia, CMJTTR de S. J. da Tapera, P/ Pedagogia e outros.
É galera mais uma vez nós Jovens rurais mostrando o no potencial e fezendo a diferença só para lembrar eram 850 concorrentes para apenas 50 vagas e nestas cinquentas ficaram mais ou menos 20 jovens rurais.
Oscar Allan G. dos Santos
CMJTTR do STTR de Pão de Açúcar FIJR - Fórum Intermunicipal da Juventude Rural
Pólo Sindical da Bacia Leiteira
NUDEC
Assinar:
Postagens (Atom)