29 de março de 2010

Vamos apoiar a Escola Nacional Florestan Fernandes

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES







Vamos manter viva a universidade dos trabalhadores!



José Arbex Jr.

(texto originalmente publicado na revista Caros Amigos)



Caros(as) amigos(as):



A Escola Nacional Florestan Fernandes pede a sua ajuda urgente para se manter em funcionamento (veja como contribuir, no final deste texto).



Situada em Guararema (a 70 km de São Paulo), a escola foi construída, entre os anos 2000 e 2005, graças ao trabalho voluntário de pelo menos mil trabalhadores sem terra e simpatizantes. Nos cinco primeiros anos de sua existência, passaram pela escola 16 mil militantes e quadros dos movimentos sociais do Brasil, da América Latina e da África. Não se trata, portanto, de uma “escola do MST”, mas de um patrimônio de todos os trabalhadores comprometidos com um projeto de transformação social. Entretanto, no momento em que o MST é obrigado a mobilizar as suas energias para resistir aos ataques implacáveis dos donos do capital, a escola torna-se carente de recursos. Nós não podemos permitir, sequer tolerar a ideia de que ela interrompa ou sequer diminua o ritmo de suas atividades.



A escola oferece cursos de nível superior, ministrados por mais de 500 professores, nas áreas de Filosofia Política, Teoria do Conhecimento, Sociologia Rural, Economia Política da Agricultura, História Social do Brasil, Conjuntura Internacional, Administração e Gestão Social, Educação do Campo e Estudos Latino-americanos. Além disso, cursos de especialização, em convênio com outras universidades (por exemplo, Direito e Comunicação no campo).



O acervo de sua biblioteca, formado com base em doações, conta hoje com mais de 40 mil volumes impressos, além de conteúdos com suporte em outros tipos de mídia. Para assegurar a possibilidade de participação das mulheres, foram construídas creches (as cirandas), onde os filhos permanecem enquanto as mães estudam.



A escola foi erguida sobre um terreno de 30 mil metros quadrados, com instalações de tijolos fabricados pelos próprios voluntários. Ao todo, são três salas de aula, que comportam juntas até 200 pessoas, um auditório e dois anfiteatros, além de dormitórios, refeitórios e instalações sanitárias. Os recursos para a construção foram obtidos com a venda do livro Terra (textos de José Saramago, músicas de Chico Buarque e fotos de Sebastião Salgado), contribuições de ONGs europeias e doações.



Claro que esse processo provocou a ira da burguesia e de seus porta-vozes “ilustrados”. Não faltaram aqueles que procuraram, desde o início, desqualificar a qualidade do ensino ali ministrado, nem as “reportagens” sobre o suposto caráter ideológico das aulas (como se o ensino oferecido pelas instituições oficiais fosse ideologicamente “neutro”), ou ainda as inevitáveis acusações caluniosas referentes às “misteriosas origens” dos fundos para a sustentação das atividades. As elites, simplesmente, não suportam a ideia que os trabalhadores possam assumir para si a tarefa de construir um sistema avançado, democrático, pluralista e não alienado de ensino. Maldito Paulo Freire!



Os donos do capital têm mesmo razões para se sentir ameaçados. Um dos pilares de sustentação da desigualdade social é, precisamente, o abismo que separa os intelectuais das camadas populares. O “povão” é mantido à distância dos centros produtores do saber. A elite brasileira sempre foi muito eficaz e inteligente a esse respeito. Conseguiu até a proeza de criar no país uma universidade pública (apenas em 1934, isto é, 434 anos após a chegada de Cabral) destinada a excluir os pobres.



Carlos Nelson Coutinho e outros autores já demonstraram que, no Brasil, os intelectuais que assumem a perspectiva da transformação social sempre encontraram dois destinos: ou foram cooptados (mediante o “apadrinhamento”, a incorporação domesticada nas universidades e órgãos de serviços públicos, ou sendo regiamente pagos por seus escritos, ou recebendo bolsas e privilégios etc.), ou os poucos que resistiram foram destruídos (presos, perseguidos, torturados, assassinados).



Apenas a existência de movimentos sociais fortes, nacionalmente organizados e estruturados poderia fornecer aos intelectuais oriundos das classes trabalhadoras ou com elas identificados a oportunidade de resistir, produzir e manter uma vida decente, sem depender dos “favores” das elites. Ora, historicamente, tais movimentos foram exterminados antes mesmo de ter tido tempo de construir laços mais amplos e fortes com outros setores sociais.



A ENFF coloca em cheque, esse mecanismo histórico. A construção da escola só foi possibilitada pela prolongada sobrevivência relativa do MST (completou 25 anos 2009, um feito inédito para um movimento popular de dimensão nacional), bem como o método por ele empregado, de diálogo e interlocução com o conjunto da nação oprimida. Esse método permitiu o desenvolvimento de uma relação genuína de colaboração entre a elaboração teórica e a prática transformadora.



É uma oportunidade histórica muito maior do que a oferecida ao próprio Florestan Fernandes, Milton Santos, Paulo Freire e tantos outros grandes intelectuais que, apesar de todos os ataques dos donos do capital, souberam apoiar-se no pouquíssimo que havia de público na universidade brasileira para elaborar suas obras.



Veja como você pode participar da

Associação dos Amigos da Escola Florestan Fernandes



Em dezembro, um grupo de intelectuais, professores, militantes e colaboradores resolveu criar a Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes, com três objetivos bem definidos: 1 – divulgar as atividades da escola, por todos os meios possíveis, incluindo sites, newsletter e blogs; 2 – iniciar uma campanha nacional pela adesão de novos sócios; 3 – promover uma série intensa de atividades, em São Paulo e outros estados, para angariar fundos, com privilégios especiais concedidos aos membros da associação.



O seu Conselho de Coordenação é formado por José Arbex Junior, Maria Orlanda Pinassi e Carlos Duarte. Participam do Conselho Fiscal: Caio Boucinhas, Delmar Mattes e Carlos de Figueiredo. A sede situa-se na Rua da Abolição n° 167 - Bela Vista - São Paulo – SP – Brasil - CEP 01319-030

Existem duas modalidades de associação: a plena e a solidária. A única diferença entre ambas as modalidades consiste no valor a ser pago. Ambas asseguram os mesmos direitos e privilégios estendidos aos associados.



Para ficar sócio pleno, você deverá pagar a quantia de R$ 20,00 (vinte reais) mensais; para tornar-se sócio solidário, você poderá contribuir com uma quantia maior ou menor do que os R$ 20,00 mensais. Esses recursos serão diretamente destinados às atividades da escola ou, eventualmente, empregados na organização de atividades para coleta de fundos (por exemplo: seminários, mostras de arte e fotografia, festivais de música e cinema).



Para participar e contribuir com a Associação d@s Amig@s da ENFF, solicitamos que envie a ficha de adesão (em anexo) preenchida e assinada, escaneada para o correio eletrônico:

associacaoamigos@enff.org.br , por correio para o endereço: Rua da Abolição nº 167 – Bela Vista - São Paulo – SP – CEP 01319-030, ou para fax nº (11) 3105-9500 (Expressão Popular).



Para obter mais informações procure a secretaria executiva através dos telefones:011- 3105-0918; 9572-0185; 6517-4780, ou do correio eletrônico: associacaoamigos@enff.org.br.

25 de março de 2010

Hoje está acontecendo reunião nacional da ASA

A Articulação do Semi-Árido está realizando, em Juazeiro (BA), hoje, 25 de março sua reunião nacional. Fiquemos atentos com as notícias.

Brigada do MST vai para o Haiti

Jovens do MST foram ao Haiti numa campanha de solidariedade com os camponeses no ano de 2009. Partiram no dia 24 de março, também como uma ação solidária após o terremoto, 32 jovens, dentre os quais agronômos, agrotécnicos e camponeses irão para permanecer por um ano, e construir ações de solidariedade com os camponeses, em várias das regiões atingidas. Atualmente as áreas rurais do Haiti estão mais povoadas porque ficou como espaço de refúgio para a população. A Brigada do MST é uma das formas de solidariedade da sociedade civil com o povo haitiano.

24 de março de 2010

reunião do coletivo de jovens do sertão de Alagoas

Oi gelera boa tarde, antes de tudo gotaria de saudar fraternamente toda a companheirada que constroi juntos o processo politico de libertação de pessoas e transformação de realidades, em nosso sertão de alagoano, pessoal gostaria gentilmente de lhes convidar para participar da reunião do coletivo da juventude do sertão de alagoas. DIA 25 de Março, quinta-feira em Delmiro Gouveia, sede da Coppabacs
Horário: 9h-13h (14h no máximo), sem almoço ou almoço cada um por si...
Pauta básica:análise da conjuntura política e seus reflexos para a juventude na região, análise da situação das organizações e suas atividades com os jovens, trocas de informação sobre o acompanhamento dos ex-cursistas, notas preparatórias para a reunião de 8 de abril (coletivo de jovens), nota preparatória sobre o curso de capacitação de formadores de jovens agentes culturais; alguns temas da REDE ECUMÊNICA DE JUVENTUDE.

Saudações Sindicais Ecologicas.
dias melhores podem não ser utopia!

18 de março de 2010

100 anos do 8 de março


Honrando a vida das feministas líderes haitianas que morreram no terremoto de janeiro" será o tema do Dia Internacional da Mulher, que em 2010 completa cem anos de celebração. (Leia mais em RETS:http://www.rets.org.br).

16 de março de 2010

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DA FETAG/AL.

Vida Sindical

Thiago Santos Gomes.

1989 nasci e iniciei minha vida na comunidade sitio capim grosso município de são Jose da tapera no estado de alagoas, filho de agricultores familiares.
Em 97 veio morar na sede da cidade onde neste período estudei e trabalhei na propriedade da família, sitio capim grosso na zona rural do município,
Em 2003 a comunidade foi contemplada com uma biblioteca rural arca das letras, onde comecei a desenvolver uma atividade voluntária como agente de leitura, este projeto chegou a comunidade através do sindicato dos trabalhadores e trabalhadoras do município,
Em 2005 ouve uma seleção para um participar um curso promovido pelo msttr de qualificação profissional para jovens rurais. O qual era o consorcio social da juventude rural., o curso durou de meados de 2005 a meados de 2006,
Em 2006 após terminar propomos ao STTR a criação de um grupo de jovens dentro do sindicato que desenvolvesse ações que buscassem melhorar a vida do jovem trabalhador rural onde os humildes objetivos foram apresentados a representação de comunidades rurais. Ainda em 2006 através da articulação com o coordenador de jovens do pólo da bacia leiteira na época o jovem do STTR de Pão de açúcar Cledilson, conquistamos a participação no 1º festival nacional da juventude rural realizado pela CONTAG, em Brasília distrito federal. “Foi a primeira vez que um jovem rural de são Jose da tapera experimenta ir a Brasília lutar por direitos da juventude taperense.
E 06 de fevereiro de 2006 é criada a comissão municipal de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais do STTR de são Jose da tapera. Com representantes de varias comunidade rurais do município. Logo ocupamos lugar de suplente da coordenação de jovens do pólo sindical da bacia leiteira e uma cadeira na CEJTTR da FETAG AL.
Em 2007, inicia na comissão um trabalho de envolvimento de parceiros para o trabalho com juventude, onde desenvolvemos algumas ações junto com a organização com o NUDEC, destacase o 1º festival interestadual juventude a agro ecologia, onde participei como organizador de atividades do evento, destacando a participação em uma oficina ministrada pelo Educador Marcos jetai, que teve como tema juventude e reforma agrária. .
Ainda em 2007no mês de junho, O nudec foi convidado a indicar alguns jovens para participar de um curso de formação de educadores populares para desenvolver um curso de formação de agentes culturais jovens rurais, a formação monitores aconteceu em Petrolândia Pernambuco. onde fomos eu e Vanessa de alagoas. Nos ficamos incumbidos de desenvolver a formação de agentes culturais jovens rurais em alagoas.
Formamos a 1º turma de agentes culturais jovens rurais, com isso solicitamos a inclusão da CMJTTR de STTR de Tapera no Coletivo de Jovens do sertão de alagoas. Onde no mês de setembro fui indicado para representar a articulação de jovens do sertão de estado no 1º fórum social nordestino que teve como tema; “por um outro nordeste possível” foi um evento muito bom a primeira vez que pisei na terra de todos os santos, Capital da Bahia, Salvador. E em dezembro, a comissão jovens de tapera, vai com dois jovens do STTR na caravana do coletivo de jovens do sertão para a 1º jornada ecumênica de juventude do nordeste, um momento onde a juventude do nordeste concebeu a criação da Rede Ecumênica de Juventude Do nordeste. Neste evento elegem meu nome para coordenar o coletivo de jovens e fazer parte de coordenação da REJU NE,
Conquistamos em 2007 um espaço com voz e voto na comissão de implementação territorial (ciat) do médio sertão de alagoas. Fomos o primeiro grupo de jovens a buscar fortalecer o protagonismo de juventude na política de desenvolvimento territorial.
Em 2008 no inicio participamos de um grande processo de proposição de políticas publicas para a juventude realizando varias conferencias livres pelo sertão do estado e no agreste fomos eleitos delegados (as) para a 1º conferencia Estadual de Políticas Publicas para Juventude . onde tive a oportunidade de participar da 1º Conferencia nacional de políticas publicas para a juventude em Brasília DF.
Realizamos no ano de 2008 o primeiro forro do sitio com a participação de 180 jovens rurais onde construímos uma carta política que deu origem a uma assessoria municipal de desenvolvimento social sustentável que busca construir uma política municipal de geração de oportunidade trabalho e renda para a população menos favorecida.
No ano de 2008 fui selecionado pela federação dos trabalhadores na agricultura
(fetag) do estado de alagoas representando a juventude para participar da Escola de Formação da contag – no seu II curso de formação política – ideológica, promovido pela confederação nacional dos trabalhadores na agricultura (contag).
Participei o I enafor realizado em Luziânia estado do Goiás onde demos passos importantes na construção da política nacional de formação para o conjunto dos trabalhadores e trabalhadoras rurais do nosso pais.
Ainda no ano de 2009 participei junto com uma delegação de jovens alagoanos da primeira plenária nacional da juventude rural; onde discutimos e construímos propostas da juventude para o documento base do 10º Congresso da contag
Participei como delagado desta grande congresso onde construímos valorosas propostas para melhorar a vida do trabalhador a da trabalhadora rural do Brasil.
De 2008 a 2009 fui Facilitador da rede ecumênica de juventude do nordeste. Compondo uma equipe nacional, onde desenvolvemos ações voltadas a promoção afirmação e reparação de dos diretos da juventude rede esta que hoje ocupa uma cadeira no conselho nacional de juventude (conjuve).
Em 2009 realizamos em tapera realizamos o Curso de agentes culturais jovens rurais em São Jose da tapera. Com dois jovens nascidos de nosso processo de organização sendo os educadores os monitores do curso.
Participei como educador participante e colaborador da ENFOC-NE, onde saímos muitos fortalecidos no sentimento do ser militante comprometidos com a implementação do PADRSS e com MSTTR.
Este ano de 2010 participamos do terceiro congresso da FETAG/AL, estive neste congresso como delegado do STR de São Jose da tapera, e candidato a secretario de meio ambiente da fetag. Na composição da chapa unidade na luta encabeçada pelo companheiro genivaldo Oliveira.
Agora respondo pela secretaria de meio ambiente da federação estadual dos trabalhadores na agricultura do estado de alagoas sempre acreditando que. Dias melhores podem não ser utopia.


Thiago Santos Gomes

Telefone Fetag:(082)32234649 / 33267374.Celular: (082) 93357071.

STTR de São José da Tapera/AL.

Secretario de Politica de Meio Ambiente da FETAG/AL.

"O verdadeiro Revolucionario é movido por um forte sentimento de Amor".

Dias melhores Podem não ser Utopia! juntos por um desenvolvimento sustentavel e solidario.

Antes de imprimir pense em seu compromisso com o Meio Ambiente

14 de março de 2010

14 de março: dia de luta contra as barragens

Dia internacional de luta contra as barragens. Águas para a vida e não para a morte!

9 de março de 2010

REJU 2010: Presença na primeira reunião do CONJUVE

O Conselho Nacional de Juventude está realizando a sua primeira reunião do ano de 2010. Nesta reunião, dentre outras coisas, será eleita a presidência do CONJUVE. No ano passado a REDE ECUMÊNICA DE JUVENTUDE (REJU), da qual fazem parte os jovens do sertão nordestino, articulados por meio dos Coletivos de Jovens de Alagoas e dos Jovens Submédio São Francisco, foi eleita como conselheira. A representante da REJU, no CONJUVE, é a jovem Tatiana Ribeiro, de Brasília-DF. No Nordeste, os facilitadores regionais são Beto, de Salvador, da articulação de jovens de Candomblé, Obabyan, Charlene, da PJMP, da Paraíba, Risonha, do Pólo Sindical do SMSF e Maria Guerra, de Delmiro Gouveia. Visitem o site da REJU: www.redeecumenicadajuventude.org.br

3 de março de 2010

Jovens do Pólo Sindical TTR SMSF se encontram com a Secretaria de Juventude da FETAPE

No dia 26 de março a juventude rural do Pólo Sindical dos Trabalhadores Rurais do Submédio São Francisco se reunirá com a Secretaria de Juventude da FETAPE. O tema central é o empenho em manter os coletivos de jovens de base, nos STTRs vinculados àquele Pólo. A reunião será em Petrolândia, PE.

Seminário Educação no Campo em Ouro Branco, AL

Edilania, do STTR de Ouro Branco, informa que haverá, no dia 6 de março de 2010, a partir das 14 h, na comunidade de Bonito, Grupo Santo Antonio, um seminário sobre educação no campo.

Jovens camponeses alagoanos planejam curso de agroecologia

Está em construção a proposta da Escola de Formação em Agroecologia. Segundo Oscar Alan, do STTR de Pão de Açúcar, NUDEC, Cactus, Visão Mundial, PDA's e com o apoio dos STTRs e Cooperativas. O curso terá início em março, de 22 a 24. Para o ano de 2011 se planeja a realização de um Centro no qual a juventude camponesa possa experimentar a produção agroecológica.

Emancipação Política de Pão De Açúcar AL


Os 156 anos de Emancipação Política de Pão de Açucar serão comemorados de forma discreta. A explicação da administração municipal é que, em consequência dos gastos com a tradicional Festa do Bom Jesus dos Navegantes e com o Carnaval no Paraíso da Àgua Doce, a prefeitura ficou impossibilitada de realizar uma grande festa.Na programação de 3 março consta o hasteamento dos pavilhões (às 8h) e, em seguida, o prefeito Jasson Silva Gonçalves e comitiva sairão em caminhada para visitação às dependências da nova sede da Sociedade Musical Guarani.

Segundo o vice-presidente da entidade, o músico Heberval Souza, haverá uma solenidade alusiva aos 92 anos de exsitência da Banda Musical Guarani e será apresentado um concerto por esta monumental banda quase centenária.

“Não podemos gastar o dinheiro da prefeitura só com festa. A cidade e o interior precisam de obras importantes para o seu desenvolvimento. No mês de junho prometemos realizar em nossa cidade um animadíssimo Forroçúcar”, declarou Doutor Jasson. Pão de Açúcar tornou-se vila em 3 março de 1854, pela Lei nº 233, sendo desmembrada da Vila de Mata Grande.

2 de março de 2010

Desastres naturais?

O conjunto de chuvas no Brasil, os terremotos no Haiti e agora no Chile, e as Tsunamis, todos estes fenômenos são acelerados por nossas ações e omissões. A Terra clama o nosso cuidado. É necessária maior atenção com as mudanças climáticas e com todas as ações que possamos realizar para diminuir estes impactos. Fiquemos atentos!

1 de março de 2010

Movimentos Populares do Campo

Nota da Secretaria Nacional de Movimentos Populares e do Núcleo Agrário Nacional do PT PDF Imprimir E-mail


A Secretaria Nacional de Movimentos Populares e o Núcleo Agrário Nacional do Partido dos Trabalhadores solidarizam-se com a nota pública do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo e lamentam as declarações do Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Gilmar Mendes, que, em face das mortes trágicas ocorridas em Pernambuco, envolvendo conflito fundiário que se arrasta na Justiça, recoloca no cenário nacional a criminalização dos movimentos sociais, em especial do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que lutam pela democratização da terra e por uma vida digna para os trabalhadores rurais no Brasil.

Ao mesmo tempo, deploram as tentativas políticas e judiciais de inviabilizar a relação democrática e constitucional entre o Estado, em especial dos organismos do Governo Federal, com os movimentos sociais, entidades sindicais e organizações não governamentais, necessária para enfrentar - em parceria - os graves e seculares problemas agrários e sociais do Brasil, cujo enfrentamento exige o empenho de todas as pessoas e instituições da sociedade civil e do Estado - Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário -, em todos os níveis federativos, para romper os laços históricos que ainda aprisionam o Brasil a sua herança colonial e escravista.

O Brasil precisa continuar e ampliar o seu caminho do desenvolvimento com equidade social. É preciso prevalecer o diálogo, o bom senso, a justiça e o respeito aos direitos humanos para pavimentar a construção possível de uma cultura de paz e um novo padrão civilizatório no agro brasileiro, cuja violação sistemática as principais vítimas são historicamente os trabalhadores rurais, sejam lideranças, sindicalistas, advogados, religiosos, simples trabalhadores, homens, mulheres e crianças que vivem no campo.

Brasília, 27 de fevereiro de 2009
Renato Simões, secretário nacional de Movimentos Populares do PT
Osvaldo Russo, coordenador do Núcleo Agrário Nacional do PT

Observação: Nota tomada do sítio do Movimento Nacional dos Direitos Humanos (www.mndh.org.br)

CF 2010

REJU e Campanha da Fraternidade 2010

A Rede Ecumênica da Juventude tem participado das articulações e ações em favor da Campanha da Fraternidade (CF). A CF é uma ação quaresmal, da Igreja Católica Apostólica Romana, realizada desde 1965. A partir do ano 2000, a cada cinco anos, ela tem caráter ecumênico, e é promovida pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic, ver mais sobre o Conic no sítio: www.conic.org.br). Neste ano de 2010, a terceira CF ecumênica, tem por tema Economia e Vida e o lema é "Não se pode servir a dois senhores" (há vários vídeos no Youtube. A Rede Ecumênica de Juventude elaborou o subsídio para os estudos da juventude. Os jovens da REJU participaram do lançamento da CF 2010, no RJ, em novembro de 2009. Participaram do lançamento da CF 2010 no Centro-Oeste, em Brasília. No Sul, a jovem Lourença, está na coordenação da CF 2010 em seu estado, Rio Grande do Sul. No Nordeste, a jovem Maria Guerra, da diocese de Palmeira dos Índios, está na coordenação das atividades com juventude. Visite o sítio da REJU: www.redeecumenicadajuventude.org.br

Programa Nas Ondas do Rádio promove a cultura de paz entre os jovens

por Tatiana, em Adital:
O projeto Educom Rádio nasceu em 2001 na cidade de São Paulo (SP) como uma maneira de promover a cultura de paz e a integração entre alunos, estimulando o protagonismo dos jovens estudantes da rede municipal de ensino. Hoje, a iniciativa se transformou no Programa Nas Ondas do Rádio que agita mais de 110 escolas na cidade. O sucesso da proposta foi tanto que já existe até a Lei Municipal Educom.
A Lei Educom - "Educomunicação Pelas Ondas do Rádio" - foi sancionada em 2005 e prevê a Educomunicação como ação de política pública para cidade. "Com a lei teremos a garantia que o projeto vai continuar na próxima gestão", declarou o coordenador geral do programa, professor Carlos Alberto Lima.

Ele disse que o programa atua em três focos: entrevistas, informação e prestação de serviços. E, para orientar o trabalho dos alunos do ensino fundamental, os professores passam por constantes capacitações em ferramentas midiáticas.
Segundo o professor, com o programa os alunos aprendem a se expressar e a desenvolver uma leitura melhor. "A rádio escolar é um benefício nas escolas porque dá voz aos alunos e convida os professores a participarem também da produção dos programas. Os alunos aprendem fazendo".

Ver mais em: http://adital.org.br/site/noticia.asp?lang=PT&cat=62&cod=45483

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