28 de maio de 2008

MANIFESTAÇÃO DOS ESTUDANTES DE LETRAS DA UFRJ PELO BANDEJÃO

AÇÕES JUVENIS NO RIO DE JANEIRO

Na manhã do dia 12/5, o centro acadêmico de Letras organizou uma manifestação em frente ao restaurante privado no andar térreo do prédio da faculdade. Os estudantes reivindicaram o fechamento do estabelecimento devido à expiração do contrato de concessão no início de maio. Tanto a Reitoria, quanto a direção da Faculdade de Letras defendem a desocupação do espaço para futuramente criarem uma unidade do restaurante universitário (bandejão) no local. Porém o permissionário do restaurante, Luiz Eduardo, conseguiu uma liminar na justiça permitindo que continuasse seu negócio, nos 60 dias legais do prazo, e até que uma nova licitação resultasse na escolha de um novo permissionário. A medida não agradou à comunidade da Letras, que alega que não haverá licitação nem novo permissionário, já que, ali, será implantado um bandejão gerido pela reitoria.
Aluno do 8° período e membro do CA de Letras, Rafael Nunes afirmou que assim que chegou a ordem judicial permitindo a permanência de Luiz Eduardo no local, o centro acadêmico começou uma campanha pacífica de mobilização dos estudantes com o propósito de boicotarem o estabelecimento, que teve o movimento diminuído em 90% segundo dos estudantes. O caso do restaurante é peculiar por se tratar de expiração de contrato e pelo interesse de toda a comunidade acadêmica de transformar aquele local em mais um restaurante universitário, onde serão servidas refeições ao preço de R$ 2, para alunos, e R$ 6, para docentes e técnico-administrativos.
Além da situação contratual, o restaurante também deixa a desejar no que se refere às condições higiênico-sanitárias. De acordo com o panfleto distribuído durante a manifestação, o restaurante mantém “cozinheiros descalços, instalações subumanas, gordura pelas paredes e sujeira por toda a parte”. As péssimas condições de higiene do estabelecimento foram constatadas e repudiadas pela nutricionista e técnica-administrativa da UFRJ, Nádia Pereira.
“Não precisa ser nenhum técnico para ver que aquela situação não se mostra compatível com nenhum padrão de higiene de quem a olhe. Existem entulhos de obras e restos de mobiliário quebrados em um local de produção de refeições; além disso, alguns alimentos ficam fora da refrigeração, o que aumenta as chances de proliferação de bactérias. Os funcionários não possuem uniformes padronizados e usam chinelos de dedo”. Como resultado, o diretor da Unidade, Ronaldo Lima Lins, diz já estar tomando todas as providências cabíveis, inclusive a tentativa de derrubada da liminar que protege o permissionário no local.

MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DO HOSPITAL DO FUNDÃO

Na sexta-feira (17/5), estudantes da área de saúde, docentes, técnico-administrativos do Fundão, pacientes e representantes do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro realizaram um protesto em defesa do hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF). Os manifestantes fecharam as pistas da Linha Vermelha, reivindicando melhores condições de infra-estrutura para a unidade. Esta se encontra em profunda crise devido a falta de verba, proveniente dos cortes orçamentários por parte do Ministério da Educação, que acaba por levar ao sucateamento dos hospitais universitários. As cirurgias não estão sendo marcadas por falta de material; por isso, a realização de transplantes foi suspensa e iniciou-se o fechamento dos leitos. A crise afeta diretamente a comunidade acadêmica do hospital, considerado referência nacional em procedimentos de alta complexidade e no ensino das áreas de saúde. Apenas pacientes com câncer ou com doenças de maior gravidade estão tendo atendimento. Os manifestantes denunciam que não há equipamentos, e os que existem estão enferrujados e abandonados; além disso a escada rolante não funciona, há infiltração no teto e a iluminação é precária.

COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFRJ : DEFESA DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
EDUCAÇÃO

Neste mês de maio, a comunidade do Colégio de Aplicação da UFRJ comemora os 60 anos da unidade com a certeza de constituir uma das referências mais importantes na história da educação brasileira.
O que faz a diferença e promove o diálogo entre as áreas de saber, e conseqüentemente, a interdisciplinaridade é, segundo a diretora Celina Maria de Souza Costa, uma estrutura de funcionamento participativo, na qual os programas e atividades são definidos coletivamente. Esta dinâmica é proporcionada pelo regime de trabalho de dedicação exclusiva, no qual o professor permanece na escola em outros momentos que não apenas nos quais esta em sala de aula. Diferente do que acontece em outras escolas da rede pública municipal e estadual, o regime de trabalho de 40 horas semanais com dedicação exclusiva permite, além da sala de aula, a realização semanal de reuniões dos setores curriculares de área, nos quais os docentes discutem questões referentes ao aprendizado e ao ensino.
Há 8 anos o Cap adotou como sistema de ingresso o sorteio, que foi um meio de contribuir para a democratização do acesso à escola. Um dos desafios do colégio é criar medidas para garantir a manutenção dos alunos na sala de aula. Para isso, a diretora aposta no horário integral. No entanto, os embates para recebimento de verbas que viabilizem a permanência dos alunos no colégio permanecem: no ano passado, a direção conseguiu verba de alimentação para 25 alunos apenas. Este ano, último dia 14 de maio, a direção do Cap teve que devolver a verba do MEC recebida para merenda, porque não é suficiente para a alimentação de todos os 450 alunos da escola. Pela legislação, a verba recebida pelo ministério para merenda só pode ser usada pela instituição para a refeição de todos os alunos e não apenas para alguns.

DESEMPREGO ENTRE JOVENS É 3,5 VEZES MAIOR QUE ENTRE ADULTOS NO BRASIL
A pesquisa Juventude e Políticas Sociais no Brasil, elaborada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que o número de jovens entre 15 e 24 anos desempregados no Brasil é 3,5 vezes maior do que o de adultos. A falta de experiência, a necessidade de aliar emprego e escola e a ausência de oportunidades estão entre as razões para o fato. Segundo o Ipea, a opção das empresas em optar pela demissão dos trabalhadores mais jovens que, além do baixo custo, são considerados menos "essenciais" por causa da falta de experiência, também faz com que o desemprego seja maior nesta faixa etária.

Priscilla Melin, aluna de Ciências Sociais na UFRJ.

27 de maio de 2008

NOTA PÚBLICA A RESPEITO DO PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO N° 08/2008

"Em defesa da Previdência pública universal e solidária
e a manutenção da condição de segurados especiais"

Já se encontra disponível no site do Senado Federal o relatório do senador Flávio Arns (PT/PR) do Projeto de Lei de Conversão nº 8, de 2008, originário da Medida Provisória nº 410/07. O projeto de lei acrescenta artigo à Lei nº 5.889/73, criando o contrato de trabalhador rural por pequeno prazo, dispensando-o de registro na carteira de trabalho; estabelece normas transitórias sobre a aposentadoria do trabalhador rural e segurado especial e prorroga o prazo de contratação de financiamentos rurais.
Diversos movimentos sociais, associações e sindicatos ligados ao mundo do trabalho consideram que a proposta, do jeito como foi aprovada na Câmara dos Deputados, não resolve a situação dos trabalhadores rurais contratados por curto prazo frente ao Sistema de Seguridade Social. Ao contrário, a medida facilita a flexibilização das relações de trabalho, estimula a utilização da mão-de-obra escrava, dificultando a fiscalização do grupo móvel de combate ao trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O texto aprovado pela Câmara representa um verdadeiro retrocesso às conquistas históricas da classe trabalhadora pela garantia dos direitos sociais. Por essa razão, entende-se que o PLV não deve ter o mesmo teor daquele aprovado na Câmara dos Deputados.
Em decorrência do trabalho de sensibilização do relator, senador Flávio Arns, quanto à importância da realização de modificações no conteúdo projeto, foi acordada a introdução de algumas emendas com a relatoria. Considerando o consenso estabelecido e a viabilidade política para a aprovação de alterações, considera-se fundamental a aprovação do parecer do relator para limitar tal retrocesso social.
Eis o que defendemos:
• O reforço da necessidade de inclusão do trabalhador na GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social) e de cumprimento das exigências previstas no § 3º do mesmo dispositivo, como a formalização mediante a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social em Livro ou Ficha de Registro de Empregados, ou em contrato escrito onde conste a identificação do produtor rural e do imóvel rural onde o trabalho será realizado. O contratante tem que ser obrigado a entregar duas vias do contrato escrito, sendo que uma será entregue ao contratado no momento da contratação, sob pena de descaracterização da mesma; Explicar a importância dessa defesa;
• O cumprimento da garantia constitucional do segurado especial em requerer aposentadoria com 55 anos, se mulher, e 60 anos, se homem; que possa exercer atividade fora do trabalho rural por até 180 dias/ano, em períodos entre-safras, sem perder seu direito de pedir a aposentadoria na condição de segurado especial. Defendemos a manutenção dessa proteção social em razão da importância da inclusão sócio-econômica dos trabalhadores rurais que encontram-se à margem da sociedade. Para as famílias que vivem sob essas condições, a complementação da renda, gerada com o trabalho fora de suas propriedades, é fundamental para a garantia de sustento.

• O direito à condição de segurado especial, já garantido pela lei da Agricultura Familiar (Lei 11326/06, se o trabalhador desenvolver atividades de agroindustrialização. Não deve ser desconsiderada a importância dos direitos previdenciários do trabalhador rural e, muito menos desvincular o beneficiário se houver a possibilidade de desenvolvimento de propriedade, cooperativa, associações ou grupos.
• A não obrigação de comunicar à Previdência Social, caso o segurado especial tiver comercializado sua produção do ano anterior exclusivamente com empresa adquirente, consignatária ou cooperativa. É necessário ter em mente que, em algumas regiões, os agricultores são penalizados pelas grandes distâncias da propriedade até os pólos de comercialização. Este fator aliado a ausência do Estado nestes locais, inviabilizaria as comunidades isoladas, penalizando os pequenos agricultores. Além do mais, cabe ao Estado aplicar e fiscalizar as Leis;
• A comprovação do exercício de atividade rural seja feita, alternativamente, por meio de:
*contrato individual de trabalho ou Carteira de Trabalho e Previdência Social;
* contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural; declaração fundamentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais, inclusive os agricultores familiares ou, quando for o caso, de sindicato ou colônia de pescadores, desde que homologada pelo Instituto Nacional do Seguro Social;
* comprovante de cadastro do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, no caso de produtores em regime de economia familiar; bloco de notas do produtor rural; notas fiscais de entrada de mercadorias, de que trata o § 7º do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, emitidas pela empresa adquirente da produção, com indicação do nome do segurado como vendedor;
* documentos fiscais relativos à entrega de produção rural à cooperativa agrícola, entreposto de pescado ou outros, com indicação do segurado como vendedor ou consignante;
* comprovantes de recolhimento de contribuição à Previdência Social decorrentes da comercialização da produção;
*cópia da declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da comercialização de produção rural;
*licença de ocupação ou permissão outorgada pelo INCRA; recibo de entrega de declaração, fornecido pela Previdência Social, nos casos de atendimento ao disposto pelo § 9º do artigo 30 da Lei nº 8.212, de 1991;
• A autorização da instituição da Política Nacional de Habitação Rural - PNHR, objetivando a melhoria da qualidade de vida, por meio do atendimento às necessidades habitacionais da agricultura familiar e camponesa e dos assentados da Reforma Agrária. As fontes de recurso serão o Orçamento Geral da União, os Fundos Constitucionais, o FGTS e os financiamentos internacionais.
Via Campesina Brasil: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Pastoral da Juventude Rural (PJR), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) e Conselho Indigenista Missionário (CIMI)

Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar – FETRAF,
Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste — MMTR/NORDESTE
Movimento Interestadual das Quebradeiras de Côco — MICCB,
Fórum Itinerante e Paralelo sobre Previdência Social — FIPPS
Organização das Mulheres Indígenas de Roraima — OMIR.
Movimento de Libertação dos Sem Terra - MLST

Contatos: Rosângela Piovizani (MMC/Via Campesina): 61 - 92963800
Francisco Lucena (FETRAF): 61 - 84060809

Fonte: Movimento Mulheres Camponesas (www.mmcbrasil.org.br)
Data: 21/05/2008

21 de maio de 2008

JOVENS DE OURO BRANCO SE ARTICULAM

JUVENTUDE RURAL DE OURO BRANCO/AL SE ARTICULA. VISANDO FORMAR UMA COMISSÃO DA JUVENTUDE NO STTR (sindicato dos trabalhadores e trabalhadoras rurais)!



Aconteceu no último dia 16-05-2008, no escritório da facob (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMUTÁRIAS DE OURO BRANCO). Uma reunião com jovens de sttr (SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS), facob (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMUTÁRIAS DE OURO BRANCO), cáritas Brasileira regional NE2 e a coordenadora da comissão estadual da juventude/FETAG Nayanna Carla.
Os jovens visavam saber o que o sttr (SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS), pode oferecer e quais são os procedimentos para formar uma comissão da juventude.

Edjane Rodrigues (facob/ cáritas/ sttr):“Convivemos com a realidade de que, não temos tanto espaço na sociedade quanto jovens e com a desvalorização local, acontecendo constantemente à migração para outros lugares, mas acreditamos que podemos quebrar essa visão, nos mobilizando e participando ativamente das ações na construção de um mundo melhor. Pois ninguém melhor que nós, futuro do amanhã!
Para falar o que queremos o que pensamos...
“Sabemos que a caminhada não será tão fácil, mais temos a certeza de que juntos vamos conseguir chegar lá”.


Damião Matos (representante dos jovens no sttr“Nossa vida depende das oportunidades que aparecem”.
“E das escolhas que fazemos”.



Foram tirados alguns encaminhamentos, para dar continuidade ao processo*.

OURO BRANCO- AL/ MAIO DE 2008
por edjane Rodrigues e Damião Matos

15 de maio de 2008

Ações do FIJR - Fórum Intermunicipal da Juventude Rural




Aconteceu no dia 11 de maio de 2008 o encontro trimestral do FIJR - Fórum Intermunicipal da Juventude Rural na sede do NUDEC situada no povoado Impoeiras município de Pão de Açúcar Alagoas.
O evento começou com uma apresentação cultural um grupo de dança da comunidade de Impoeiras “Garotos Dance”.


Em seguida a gente deu inicio as discussões, começamos com um momento de reflexão realizado pelo Jovem Oscar Allan, o texto foi “Assembléia na Carpintaria” falando sobre as diferenças e qualidades.
Logo depois iniciamos uma socialização sobre os objetivos do FIJR, contando a trajetória do mesmo, falando como se deu inicio. No dia 12 de agosto de 2005, reuniram-se na sede do NUDEC – Núcleo de Desenvolvimento Comunitário, jovens representantes de grupos jovens de dois municípios, Pão de Açúcar e São José da Tapera,
para discutirem em coletivo quais os problemas e qualidades dos mesmos, e também formarem um grupo contínuo para estarem se reunindo a cada dois meses com o apoio do NUDEC, os participantes deram ao grupo o nome de Fórum da Juventude Rural, o tempo foi passando o grupo como todos foi se inovando e chegando mais idéias, começamos então a produzir um boletim informativo elaborado pelos jovens do grupo e publicado todo mês, nesse grupo foram criados sub-grupos tais como: AMA - agentes multiplicadores em agroecologia, um grupo para ser capacitado em comunicação e demais grupos, mais tarde tivemos de 26 a 29 de abril no ano de 2007 o ”PRIMEIRO SEMINÁRIO INTER-ESTADUAL JUVENTUDE E AGROECOLOGIA”, no qual fizemos uma carta política cobrando os nossos diretos juvenis, neste seminário tivemos participação de Índios, Brancos e Negros e de todas as classes sociais, dos estados de Alagoas, Sergipe e Rio Grande do Norte, após o seminário de volta a nossa base o nosso grupo se fortaleceu e também ganhamos a participação do município de Palestina, então chegamos a conclusão que teríamos que mudar o nome do grupo, que Fórum da Juventude Rural para Fórum Inter-Municipal da Juventude Rural pois este fórum abrangia três municípios.
E hoje estamos reunidos mais uma vez para discutirmos os nossos interesses
E seguimos a pauto com a leitura do relatório da reunião passada, logo em seguida, tivemos o ponte de informes, Poliana Maria Oliveira, informou as pessoas que iriam participar de um intercâmbio na área de comunicação em retirolândia – BA, Thiago Santos informou que esteve presente na CNPPJ – Conferência Nacional de Políticas Públicas para a Juventude, e que está no endereço http://www.juventude.gov.br/ mais informações e a comissão de jovens do STTR de São José da tapera estará realizando forró no campo, Oscar Alan Gomes, informou que esteve presente no 3º Festival da Juventude Rural do Submédio São Francisco e também que irá acontecer do dia 30 de maio a 01 de junho a 2° etapa do curso de agentes culturais jovens rurais e a reunião do coletivo de jovens do sertão de Alagoas, em Delmiro Gouveia, o curso é realizado pela KOINONIA – presença ecumênica e Serviço com o apoio de algumas organizações sociais, continuando a pauta seguimos para a discussão de uma capacitação que a gente vai receber e escolhemos o tema que foi: ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL, ás 12:00h paramos para almoçar, e as 14:00h realizamos uma partido de futebol society CMJTTR de São José da Tapera x FIJR, para motivar a harmonia entre os Grupos
Tivemos também no nosso encontro a participação de crianças que é muito importante pois sempre falamos que os jovens são o futuro, mais nós jovens também já fomos crianças, portanto nessa fase que tudo começa.
E para encerrarmos o nosso dia fizemos uma confraternização para comemorarmos o aniversário do nosso grande amigo Thiago Santos que nos ajuda nessa batalha social em prol de uma melhor qualidade de vida onde os direitos humanos sejam respeitados.
Creio eu que nós iremos lutar muito para termos uma vida digna e justa e para diminuir a corrupção e todos os males, porém nunca iremos conseguir tudo, sempre fica algo para crianças como essas que se encontram aqui presente resolver, por isso o primeiro pedaço de bolo vai para essa criança que com certeza irá nos substituir na luta a favor da igualdade.
Palavras do Aniversariante Thiago Santos.
E assim encerramos o nosso dia cheio de paz, harmonia, solidariedade e muitos compromissos a serem cumpridos em prol do bem da humanidade.
ESCRITO POR: OSCAR ALLAN GOMES DOS SANTO, representante da coodenadoria do FIJR, do coletivo de jovens do sertão de alagoas, e coordenador da comissão municipal do trabalhadores e trabalhadoras rurais do sttr de pão de açúcar alagoas.

13 de maio de 2008

Fórum intermunicipal da juventude ruralDia

06 de maio do corrente ano se reúnem na sede do Nudec (Núcleo de Desenvolvimento Comunitário), jovens rurais de são Jose da tapera e pão de açúcar AL. Com intuito de pensar coletivamente uma ação a ser desenvolvida pelos mesmos. Sendo que essa ação será um encontro de jovens representantes da (CMJTTR) Comissão municipal de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais do STTR de São Jose da Tapera e do STTR de Pão de Açúcar, do (FIJR) fórum intermunicipal da juventude rural. neste evento teremos representação da REJ rede ecumênica de juventude do nordeste como jovem de ações de Koinonia presença ecumênica e serviços, CEJTTR Comissão estadual de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais, coletivo de jovens do sertão de alagoas, associação de jovens do consorcio social da juventude rural Rita quadros situado em pão de açúcar.O evento acontecerá dia 11 de maio de 2008 no povoado impoeiras na sede do nudec.Discutiremos pela manhã conteúdos que evolve as ações da juventude do FIJR e tarde realizaremos um momento de confraternização com uma partida de futebol entre os grupos juvenis rurais participantes da ação.


Escrito por; Oscar Allan, Edimilson dos santos, Josiene Lisboa, Isaque Alves coordenadoria do FIJR e Thiago Santos e Carla Nascimento colaboradores.

7 de maio de 2008

JUVENTUDE E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL


O desenvolvimento rural apartir de uma visão territorial vemos hoje como uma alternativa viável de promoção do desenvolvimento rural sustentável e solidário.
Tendo em vista que desenvolvimento rural sustentável e solidário não é só projeto de infra-estrutura ou de produção, vai alem.
Desenvolvimento é o efeito de desenvolver, promoção do crescimento e causando o progresso, para promoção deste efeito de desenvolver em nível de um território rural precisamos valorizar cada geração dentro de suas especificidades de demandas de investimento dos governos e valorização da sociedade civil no apoio as lutas por identidade. Fazendo isto estaremos progredindo.
Um território se organiza apartir de uma identidade cultural se identificando na cultura popular nas tradições festivas, nos tipos de produção, existe semelhanças fortes no modo de viver.
O meio rural do território do médio sertão alagoano tem uma juventude sofrida que vê os seus direitos serem violados constantemente. Sejam eles econômicos, sociais, culturais. Ambientais, civis ou políticos. Ter uma visão de desenvolvimento rural sustentável e solidário é lutar como território para superação da violação destes direitos.
A juventude tem se organizado de diversas formas para superar as dificuldades impostas pelo sistema de vida de nossa sociedade, podemos encontrar jovens organizados em associações diversas da zona rural, clubes ou times de futebol, grêmios estudantis, nos sindicatos trabalhadores e trabalhadoras rurais, em pastorais de igrejas, em grupos de proteção ao meio ambiente, em ações de ONG’s que envolve voluntários, em cooperativas, os jovens estão dentro de varias formas de organização. Nosso território do médio sertão conta com jovens que acreditam em dias melhores.
A juventude precisa se envolver e participar da construção do modelo de território que queremos, através do protagonismo juvenil com jovens sendo também atores e autores da construção coletiva do desenvolvimento o território rural do médio sertão de alagoas.
Nos jovens estamos ocupando um espaço que nos pertence enquanto segmento de sociedade, entendemos que a juventude precisa muito da contribuição das outras gerações para conseguir alcançar seus objetivos.
Não da para pensar em desenvolvimento rural sustentável e solidário (DRSS), sem pensar nos jovens porque jovem é presente e que quer e precisa lutar fortalecer a militância por dias melhores, sem exclusão, sem opressão, com igualdade, tendo uma sociedade com renda redistribuída. Precisamos construir uma sociedade de igualdades, com solidariedade, onde possamos gozar de nossos direitos onde haja a promoção de paz para o homem.
A criação de uma comissão para discutir as demandas especifica da juventude apartir do território causara um efeito do progresso de sustentabilidade e solidariedade com jovens participando como sujeitos da construção da nossa historia.
Vamos mostrar que jovem é responsável, jovem tem conteúdo, que a juventude não é o que muitos pensam ou dizem, nos jovens somos capazes de contribuir com a mudança, que temos compromisso com o futuro.
Não temos malicias mais temos esperança e acreditamos numa nova forma de fazer sistema de solidariedade.
Mais precisamos participar da construção pra transformar a dar os rumos que queremos para nossa historia.
Se nós organizarmos, nos unirmos seremos fortes.
Valeu galera!
Juventude com nossa mocidade, sagacidade, esperança, e força de vontade. Vamos lutar contra a desigualdade e fazer com que o território do médio sertão caminhe no rumo de um desenvolvimento rural sustentável e solidário. Pois muitas coisas só mudam quando são mudadas.

Texto de: Thiago Santos Gomes Coordenador da comissão de jovens do STTR de São Jose da Tapera AL

6 de maio de 2008





JOVENS RURAIS QUE FAZEM PARTE DO (FIJR) FÓRUM INTERMUNICIPAL DA JUVENTUDE RURAL DESENVOLVEM O PROJETO AGRO-AVES.
Projeto Agro-Aves




01- APRESENTAÇÃO:

O presente projeto tem como objetivo a inserção dos jovens do Fórum Intermunicipal da Juventude Rural nas atividades do meio rural, incentivando a juventude a descobrir sua identidade cultural, além de contribuir com a ocupação os jovens na agricultura reduzindo o êxido rural.
É fundamental que os jovens se assuma como agricultor, e faça uso das informações adquiridas no decorrer desses dois anos de formação sobre agroecologia.
Com a implantação dessa unidade demonstrativa, será trabalhado com um sistema agroflorestal, criação de galinhas brancas e porcos.Onde servirá como modelo para o envolvimento de outros jovens que se encontram a mercê da violência, desemprego e exclusão social.
Apartir da Formação de um sistema solidária participativa os jovens estarão trabalhando para o bem coletivo, desenvolvendo assim o espírito comunitário solidário, que, com seis meses após a implantação do projeto esse número de jovens será duplicados. Nesse período estará sendo trabalhado fomentado a proposta de se criar nas comunidades o grupo de ajuda mutua (GAM)

02- JUSTIFICATIVA:

A vida dos jovens sertanejos é muito sofrida, onde a concentração de terra está nas mãos de poucos, que são os que mais ganham, ditam as regras transformando os pobres, em massa de manobra a dependência para tudo desde a compra de um quilo de alimento a ter um pedaço de terra, para fazer sua roça, de onde parte da produção é destinada ao proprietário. Após concluir o ensino médio por falta de emprego ficam a mercê da violência, outros vivem como diaristas quando aparece algum dia de serviço que custa de sete a dez reais no inverno, pois no verão essa oferta cai drasticamente, forçando o deslocamento dos jovens a procurar trabalhos nas cidades, região canavieira e outros estados colocando sua vida em risco viajando em pau de arara.
Preocupado com esse quadro, foi que o Fórum Intermunicipal da Juventude Rural propôs a reutilização do Aviário que esta desativada há 04 anos, com o projeto Agro-Aves, vendo que este projeto esta localizado no Povoado Impoeiras onde o consumo de frango é aproximadamente 400 por semana, estando também muito próximo as comunidades de Lagoa de Pedra, Meirús, Rua Nova e Machado, que consumem frangos, vindos aproximadamente 150 km de distância, por que na região não há produção de frangos de corte. Planejado com o propósito da produção e educação ambiental, além da geração de ocupação e renda, criando o espírito comunitário solidário participativo. Trazendo o projeto Agro-Aves, como atividade dos jovens agricultores familiares. Estaremos oferecendo aos jovens á oportunidade de lutar por uma vida melhor.




03 - OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Ø Jovens Agricultores desenvolvendo atividades do meio rural, Implantando projeto economicamente sustentável, através de ações econômica social e ambiental contribuindo com a formação de novos atores sociais.
Objetivos Específicos:

a) Resgate da Identidade Cultural dos jovens
b) Envolver a juventude no processo de produção, (atividade coletiva).
c) Gerar ocupação e renda para a juventude.
d) Desenvolver sistemas agroflorestais

Meta -1 Implantação de um programa de formação continuada para jovens agricultores
Meta -2 Implantação de um programa de vendas sustentável para os jovens agricultores
Meta -3 Implantação de um programa sistemático de sistema Agroflorestal do meio ambiente

04- Funcionamento do programa

Este projeto consiste na Produção de galinhas brancas, porcos e implantação de Hortas e um sistema agroflorestal, será trabalhado inicialmente com 05 jovens que compõem o Fórum Intermunicipal da Juventude Rural. Conforme critérios estabelecidos. Inicialmente os jovens comercializaram 200 galinhas semanal, após três meses o número será duplicado, com isso os jovens poderão conquistar uma renda mínima para a sua permanência na comunidade. A aquisição das aves será realizada semanalmente, após a saída de cada lote. A após quatro meses de implantação do projeto será realizado a aquisição de 09 matrizes e um reprodutor (porcos) além da reativação da horta e um sistema agroflorestal.
No momento da entrega das aves os jovens se comprometerão a fazer uso da unidade, zelar pelo espaço cedido pelo NUDEC.
Com a comercialização das aves e dos porcos no período planejado, será rateado as despesas e o lucro será divido sendo 50% para ambas as partes. Após seis meses novos jovens serão inseridos no projeto.

05 - Procedimentos

Para implantação do projeto será formado uma comissão composta por 04 representante do FIJR e do NUDEC para monitoramento das atividades.
Os animais serão adquiridos nos municípios de Sergipe, Arapiraca e outros, quanto à qualidade destas aves serão previamente avaliadas pelo técnico, responsável, o qual fará a compra junto com um ou dois dos jovens envolvidos com o projeto Agro-Aves.


Observação:
- Caso os jovens não demonstre interesse com o a unidade produtiva, estes jovens serão substituídos por outros jovens do FIJR ou outras pessoas das comunidades.
- Após um ano da implantação do projeto será renegociada a forma de divisão dos lucros.

06 - CRITÉRIOS PARA PARTICIPAR DO PROJETO

1- Jovens já inseridas no Fórum da Intermunicipal Juventude Rural.
2- Os Jovens que demonstrarem aptidão pela criação e desenvolver sistema agroflorestal (durante a seleção dos jovens)
3- Participar de eventos voltados para a atividade.
4- Ter disponibilidade de ficar no local e acompanhar a produção
5- Assumir o compromisso de comercialização dos produtos.

Estes animais irão beneficiar a unidade demonstrativa Agro-Aves, utilizado por cinco jovens do FIJR esse número de jovens poderá aumentar de acordo com a necessidade do programa. Dependendo do acerto feito entre o FIJR, como também a substituição caso os mesmos não cumprirem os critérios estabelecidos pelo projeto.




PUBLICADO POR: OSCAR ALLAN GOMES DOS SANTOS, Coordenador da Comissão Municipal de Jovens Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, Representante do Fórum Intermunicipal da Juventude Rural e Representante do Coletivo de Jovem do Sertão de Alagoas





O que você acha de ser jovem rural?


Carla da silva nascimento jovem rural da comunidade de meirús do município de pão de pão de açúcar AL.

Ser jovem rural é ter responsabilidade e compromisso com a sociedade na qual estamos inseridos promovendo a participação a mobilização e o conhecimento na sociedade visando mudança de hábitos
Fórum intermunicipal da juventude rural

Dia 06 de maio do corrente ano se reúnem na se de do (nudec) núcleo de desenvolvimento comunitário, jovens rurais de são Jose da tapera e pão de açúcar AL. Com intuito de pensar coletivamente uma ação a ser desenvolvida pelos mesmos. Sendo que essa ação será um encontro de jovens representantes da (CMJTTR) Comissão municipal de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais do STTR de São Jose da Tapera e do STTR de Pão de Açúcar, do (FIJR) fórum intermunicipal da juventude rural. neste evento teremos representação da REJ rede ecumênica de juventude do nordeste como jovem de ações de Koinonia presença ecumênica e serviços, CEJTTR Comissão estadual de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais, coletivo de jovens do sertão de alagoas, associação de jovens do consorcio social da juventude rural Rita quadros situado em pão de açúcar.
O evento acontecerá dia 11 de maio de 2008 no povoado impoeiras na sede do nudec.
Discutiremos pela manhã conteúdos que evolve as ações da juventude do FIJR e tarde realizaremos um momento de confraternização com uma partida de futebol entre os grupos juvenis rurais participantes da ação.

Escrito por; Oscar Allan, Edimilson dos santos, Josiene Lisboa, Isaque Alves coordenadoria do FIJR e Thiago Santos e Carla Nascimento colaboradores.
Fórum intermunicipal da juventude rural

Dia 06 de maio do corrente ano se reúnem na se de do (nudec) núcleo de desenvolvimento comunitário, jovens rurais de são Jose da tapera e pão de açúcar AL. Com intuito de pensar coletivamente uma ação a ser desenvolvida pelos mesmos. Sendo que essa ação será um encontro de jovens representantes da (CMJTTR) Comissão municipal de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais do STTR de São Jose da Tapera e do STTR de Pão de Açúcar, do (FIJR) fórum intermunicipal da juventude rural. neste evento teremos representação da REJ rede ecumênica de juventude do nordeste como jovem de ações de Koinonia presença ecumênica e serviços, CEJTTR Comissão estadual de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais, coletivo de jovens do sertão de alagoas, associação de jovens do consorcio social da juventude rural Rita quadros situado em pão de açúcar.
O evento acontecerá dia 11 de maio de 2008 no povoado impoeiras na sede do nudec.
Discutiremos pela manhã conteúdos que evolve as ações da juventude do FIJR e tarde realizaremos um momento de confraternização com uma partida de futebol entre os grupos juvenis rurais participantes da ação.

Escrito por; Oscar Allan, Edimilson dos santos, Josiene Lisboa, Isaque Alves coordenadoria do FIJR e Thiago Santos e Carla Nascimento colaboradores.
Fórum intermunicipal da juventude rural

Dia 06 de maio do corrente ano se reúnem na se de do (nudec) núcleo de desenvolvimento comunitário, jovens rurais de são Jose da tapera e pão de açúcar AL. Com intuito de pensar coletivamente uma ação a ser desenvolvida pelos mesmos. Sendo que essa ação será um encontro de jovens representantes da (CMJTTR) Comissão municipal de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais do STTR de São Jose da Tapera e do STTR de Pão de Açúcar, do (FIJR) fórum intermunicipal da juventude rural. neste evento teremos representação da REJ rede ecumênica de juventude do nordeste como jovem de ações de Koinonia presença ecumênica e serviços, CEJTTR Comissão estadual de jovens trabalhadores e trabalhadoras rurais, coletivo de jovens do sertão de alagoas, associação de jovens do consorcio social da juventude rural Rita quadros situado em pão de açúcar.
O evento acontecerá dia 11 de maio de 2008 no povoado impoeiras na sede do nudec.
Discutiremos pela manhã conteúdos que evolve as ações da juventude do FIJR e tarde realizaremos um momento de confraternização com uma partida de futebol entre os grupos juvenis rurais participantes da ação.

Escrito por; Oscar Allan, Edimilson dos santos, Josiene Lisboa, Isaque Alves coordenadoria do FIJR e Thiago Santos e Carla Nascimento colaboradores.

1 de maio de 2008

Foi encerrada dia 30 a 1a. Conferência, os jovens escolheram 22 prioridades

A 1a. Conferência Nacional de Juventude terminou dia 30 de abril. Participaram dela mais de dois mil jovens de todo o País. Dentre eles estavam, como dissemos antes, Thiago Santos e Jerson, o primeiro de São José da Tapera (AL) e o segundo de Abaré (BA). Ambos companheiros formados, também, por meio do trabalho de KOINONIA em parceria com a Coppabacs-AL (Cooperativa de pequenos produtores e de bancos de sementes) e do Pólo Sindical das Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais do Submédio São Francisco BA/PE. Eles, com os outros jovens, aprovaram 22 prioridades de ações políticas para a juventude. A primeira delas diz respeito à superação do racismos e suas conseqüências, uma conquista da juventude afrodescendente, que conseguiu que as resoluções do Encontro da Juventude Negra (Enjune) fosse endossado pela Conferência. Dentre as prioridades a 11a. solicita a legalização do aborto e a 14a. o fim do serviço militar obrigatório e a criação do serviço civil voluntário. O conjunto das resoluções pode ser lido no seguinte endereço eletrônico: www.juventude.gov.br/conferencia/RESOLUCOES_FINAL.doc
Dentre as resoluções, a mais votada, que recebeu 515 votos de acordo, foi sobre a juventude camponesa e diz o seguinte:
1 - Garantir o acesso à terra ao jovem e à jovem rural, na faixa etária de 16 a 32 anos, independente do estado civil, por meio da reforma agrária, priorizando este segmento nas metas do programa de reforma agrária do governo federal, atendendo a sua diversidade de identidades sociais, e, em especial aos remanescentes de trabalho escravo. é fundamental a revisão dos índices de produtividade e o estabelecimento do limite da propriedade para 35 módulos fiscais.

Sobre o 3o.Festival da Juventude Rural do Submédio São Francisco

Participaram do 3o.Festival 181 jovens, de 8 municípios de Pernambuco e 4 da Bahia. Contou também com a simpática presença de Oscar Alan, do STTR de Pão de Açúcar, AL, e do Coletivo de Jovens do Baixo São Francisco, em Alagoas. O Festival foi uma iniciativa do Pólo Sindical das Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais do Submédio São Francisco, na companhia da Federação de Trabalhadores Rurais de Pernambuco (Fetape), que realiza o seu 1o. Festivalda Juventude Rural, que será em julho deste ano. No dia 29 de abril, houve oficinas pedagógicas, com os temas Educação do Campo, facilitada pelo companheiro Sassá, da Fetape; Saúde e Sexualidade, facilitada pela companheira Elaine, assessora da Fetape; Sindicalismo Rural, assessorada pelo dirigente sindical Euclides; e Políticas Públicas facilitada pela companheira Creusa, assessora do Pólo e Jorge Atilio, assessor de KOINONIA. No mesmo dia, ao fim da tarde, os jovens apresentaram por meio de esquetes, poesias,música, cartazes, os resultados das oficinas. Na noite do dia 29, a Noite Cultural, foram escolhidos a garota e o garoto rural. No dia seguinte, entre 10h-17h, houve um conjunto de atividades desportivas, e quatro cidades tiveram seus atletas escolhidos para participarem do Festival Estadual da Juventude Rural, de Pernambuco.